quinta-feira, 1 de agosto de 2013

A pergunta do papagaio.


Quando a idade chega, é inevitável a lembrança de passagens da nossa vida.

O causo de hoje, além de verídico e engraçado, aconteceu com a minha mãe que, infelizmente, já não está entre nós...
Nos meados dos anos 80, morávamos em Palmeira dos Índios, na Rua João XXIII, numa casa pertencente à família Boia, alugada, que fica pertinho da “igreja dos crentes” e da "venda do Mangaieiro" (será que ele ainda é vivo?).
Nessa época, a minha mãe, Maria Luiza (Isa), possuía um papagaio que falava algumas coisas bobas, do tipo:
- Bom dia”, “- Isa, tem gente”, “- Meninos, o café tá na mesa”, etc...

Pensávamos que ele falava isso e somente isso...
Pois bem, certo dia a mamãe acorda logo cedinho e, como sempre, abriu a porta do quintal e saudou o seu animal de estimação:

- Bom dia, meu louro!

E não é que o sacana do louro sapecou, dizendo como resposta!

-E o cuzinho?

Até hoje não sabemos qual dos filhos ensinou o papagaio a falar tal coisa!
Se meu pai descobre...

Um comentário:

  1. Mário,
    Obrigado pela visita ao meu blog e por "roubar" a minha história (verídica).
    Continue visitando e "roubando" sempre.
    Abraço

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